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erra uma vez

nunca cometo o mesmo erro duas vezes já cometo duas três quatro cinco seis até esse erro aprender que só o erro tem vez
Paulo Leminski
TERREMOTOS * *
Dizem que passado o terremoto de Lisboa (1755),
o Rei perguntou ao General o que se havia de fazer...
Ele respondeu ao Rei: **'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
Essa resposta simples, franca e direta tem muito a nos ensinar.
Muitas vezes temos em nossa vida 'terremotos' avassaladores, o que fazer?
Exatamente o que disse o General: **'Sepultar os mortos, cuidar dos vivos e fechar os portos'.
E o que isso quer dizer para a nossa vida?
Sepultar os mortos significa que não adianta ficar reclamando e chorando o passado.
É preciso 'sepultar' o passado.
Colocá-lo debaixo da terra.
Isso significa 'esquecer' o passado.
Enterrar os mortos.
Cuidar dos vivos significa que, depois de enterrar o passado, em seguida temos que cuidar do presente. Cuidar do que ficou vivo.
Cuidar do que sobrou.
Cuidar do que realmente existe.
Fazer o que tiver que ser feito para salvar o que restou do terremoto.
Fechar os portos significa não deixar as 'portas' abertas para que novos problemas possam surgir ou 'vir de fora' enquanto estamos cuidando e salvando o que restou do terremoto de nossa vida.
Significa concentrar-se na reconstrução, no novo.
É assim que a história nos ensina.
Por isso a história é 'a mestra da vida'.
Portanto, quando você enfrentar um terremoto, não se esqueça: enterre os mortos, cuide dos vivos e feche os portos.

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abri uma conta no twitter!!!muito barulho pra pouca coisa...posso ate mudar de ideia...mas agora agora...xauaxauaxauaxaua...

coisas comuns

não rasgar os selos das cartas na hora de abrir.
Umedecê-los com o vapor da chaleira.
dormir com dois travesseiros quando o outro viajar.
arrumar a mesa mesmo assim quando não jantaremos em casa.
esperar a ligação de alguem que nem ficou de ligar.
não jogar fora as meias que se desencontraram do seu par.
não organizar a bolsa ainda que não se encontre mais nada nela.
encontrar um poço artesiano coberto por uma tábua. uma parede que descascou tangerinas.
errar o caminho quando se vai ao trabalho.
quando a gente esconde uma lembrança dentro de uma música.
E a música dentro de uma lembrança.
adivinhar o tamanho do pátio pelo varal.
desamassar as roupas com as mãos.
tomar banho no escuro.
uma residência de verão com lareira.
abrir seu diário antigo e pedir ajuda para entender a letra.
um avental com as iniciais bordadas.
pisar descalço na memória com medo de roseta.
lembrar o que poderia ter acontecido antes de acontecer.
imitar o assobio de uma porta.
fechar o livro para que ele se abrace.
procurar o que não foi extraviado.
não esquecer o que se falou com Deus.
saber a importância do que nunca se teve.
reconhecer um amigo da infância no filho.
sentar na escadaria de uma igreja só para suspirar os degraus que faltam.
parar diante de um mendigo com as mãos vazias.
lavar os cabelos do violão.
usar o cadarço para costurar duas ruas.
escrever o que se precisa ler.

essas coisas sem sentido que fazemos ao longo de nossas vidas fazem parte de nossa história...por mais sem graça que pareça!!! Pity
Às vezes eu quero chorar Mas o dia nasce e eu esqueço Meus olhos se escondem Onde explodem paixões E tudo que eu posso te dar É solidão com vista pro mar Ou outra coisa p'ra lembrar Às vezes eu quero demais E eu nunca sei se eu mereço Os quartos escuros pulsam E pedem por nós E tudo que eu posso te dar É solidão com vista pro mar Ou outra coisa p'ra lembrar Se você quiser eu posso tentar mas Eu não sei dançar Tão devagar Pra te acompanhar
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